15/09 • 10h00 às 19/09 • 14h00
Sesc Campinas
Sala Corpo e Arte
Recomendação etária: 16 anos
Inscrições mediante envio de carta intenção (máximo de 1400 caracteres) para o e-mail formativasbienal@campinas.sescsp.org.br com o assunto “A Dança da Indignação” até 9/setembro.
Residência
15/09 • 10h00 às 19/09 • 14h00
Sesc Campinas
Sala Corpo e Arte
Recomendação etária: 16 anos
Inscrições mediante envio de carta intenção (máximo de 1400 caracteres) para o e-mail formativasbienal@campinas.sescsp.org.br com o assunto “A Dança da Indignação” até 9/setembro.
Cia. Sansacroma
Brasil, SP
A residência artística é baseada na metodologia Dança da Indignação criada por Gal Martins, idealizadora e diretora da Cia. Sansacroma.
Por meio da dança e de uma abordagem poética e política, ela pretende reverberar indignações coletivas. A pesquisa surgiu do amadurecimento estético do coletivo paulistano, que tem o corpo negro como ponto de partida para sua criação.
Destinados a estudantes e artistas de diversas linguagens, os encontros são divididos entre momentos teóricos e laboratórios de criação conduzidos pelos artistas Gal Martins e Djalma Moura. Os procedimentos têm como base conceitos como a resistência, inspirada nas ideias do filósofo Charles Feitosa; a descolonialidade do corpo, trabalhando o corpo marginal, o corpo periférico e o corpo negro; e a convivência, que parte da proposta do educador Ralf Rickli em Pedagogia do Convívio.
Cada um dos participantes poderá explorar situações, reflexos e contaminações através do contato de seu corpo com as indignações de seu imaginário. A proposta é que eles possam refletir e experienciar como a poética de seus corpos, que passa por estímulos e vivências pessoais, afeta seu estado cênico e cria uma dramaturgia na intersecção entre arte e vida.
Destinada a estudantes e artistas de diversas linguagens artísticas.
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Criada em 2002 pela atriz, dançarina e coreógrafa Gal Martins, a Cia. Sansacroma tem se dedicado a desenvolver trabalhos baseados no hibridismo característico às criações coreográficas na contemporaneidade. O ponto de partida das criações são as poéticas do corpo negro onde quer que ele esteja inserido.
(Foto: Djalma e Gal)